segunda-feira, 23 de junho de 2008

Mexidão

* Bom... assisti Não estou lá, estou meio chapado até agora, só posso dizer que curti muito, mas não estou em posição de fazer comentários muito específicos, ainda estou digerindo o filme (ainda Não estou lá... ai que engraçado). Meu pai curtiu, minha irmã odiou. Desde então Ballad of a thin man não me sai da cabeça. Só depois fui saber que a versão que toca no filme é do Stephen Malkmus, cheguei a pensar que fosse a Cate Blanchett cantando.

* Ouvi algumas faixas do Chinese Democracy (isso, aquele...) do Guns no blog do Paulo Terron. Gostei de Rhiad and the bedouins, a faixa-título também é bacana. Apesar de não ser pós-graduado em Guns'n Roses posso dizer que é bem diferente do que os fãs conhecem e/ou esperam, mas o dia que o álbum for lançado, se for, a gente conversa...

* Assisti pela primeira vez alguns episódios do seriado House. Gostei. Dr. Gregory House é um cara cool, as vezes até demais. As tiradas do Dr. são muito boas, nem precisava dos efeitos médico-tecnológicos do seriado. Ah, e a abertura com trilha do Massive Attack é demais.

* Fui atrás, depois de muito ouvir falar, do Vampire Weekend. Sinceramente, não vi a menor graça. Talvez tenha ouvido em um mau dia, mas soou para mim como mais uma bandinha pós-punk, mas essa descobriu alguns tambores. Acho que exagerei um pouco...

* Assisti A vida dos outros. Bacana, nada mais que isso. Fala de um "farejador" da Alemanha socialista que aparenta não ter sentimentos, mas se envolve emocionalmente com a história de um dos seus rastreados, um diretor de teatro com idéias subversivas. Vale dar um conferida.

* Ahh, fiz um música. Fazia tempo que não compunha nada. Não tem nome ainda, na verdade nem está concluída, mas pelo menos já gravei o básico dela. Ficou um pouco diferente das coisas que já fiz, achei um pouco mais agressiva (!!) se conseguir gravar com um pouco mais de qualidade posto por aqui, ou não...

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa! Overdose de atualização num post só. Gostei do último item. Quero ouvir essa música agressiva... rs... E a nossa banda, que antes de nascer, já está "in memoriam"... Taí um bom nome pra ela.

Diego Assunção disse...

House vale a pena pelo personagem do médico, já que a série, em si, tem muitas recaídas - os mistérios meio "C.S.I" que às vezes tomam conta da narrativa, ou aquelas viagens dentro do corpo humano.

Os lapsos de genialidade levam o negócio pra outro nível. Não tão foda quanto Two and a Half Men, Sopranos ou ALF, mas boa mesmo assim.

Anônimo disse...

Fala amigão
Sucesso aê